http://demonioaqueda.forumeiros.com/forum.htm
http://www.ultimosdiasdegloria.com/FR/omundo/demonios.htm
http://www.mortesubita.org/demonologia/demonologia#demonopedia
http://www.ufrgs.br/lch/pea/demonios/nomes.htm
http://www.tribosdegaia.org/sarasvati/sarasvati20.html
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Alcunha: Rakshasas
Os demônios são seres que povoam e fascinam muitas culturas. Na Índia há muitos tipos deles, e os mais comumente conhecidos são os rakshasas e os asuras. Eles são geralmente associados a espíritos do mal. Eles também são conhecidos por atrapalhar sacrifícios, profanar túmulos, assediar sacerdotes, possuir seres humanos, e daí por diante. Suas unhas são venenosas e eles se alimentam de carne humana e carne estragada. Eles são ilusionistas, mágicos e podem mudar de forma.
Mas os Rakshasas são, na verdade, uma das tribos do Sri Lanka. Eles se parecem com você ou comigo, assim como os Yakkas (Yakshas) e os Veddhas. Estão presentes no Ramayana (seu Rei Ravana seqüestra a princesa Sita e luta contra o exército de macacos de Hanuman) e no Mahabharata (são derrotados pelo pandava Bhima na floresta e estão presentes também na batalha de Kurukshetra, lutando em ambos os lados). Então, se você procurava encontrar longas presas e muitas cabeças, poderes mágicos, eles não existem mais.
A linhagem Rakshasa como no Uttarakanda:
A palavra Raksha significa ‘proteger’. No Uttarakanda do Valmiki Ramayana está escrito que as tribos que concordaram em proteger as águas, sob ordens de Brahma, eram os Rakshasas e aquele que queriam comer (yaksha) se tornaram os Yakshas. A estória dos Rakshasas a seguir é a que Agastya e outros rishis contaram a Rama após sua coroação.
Heti e Praheti eram dois Rakshasas tão fortes quanto Madhu e Kaitabha. Praheti estava praticando Tapas e Dharma. Heti queria uma boa esposa. Yama era o rei do Sul. Ele tinha uma irmã chamada Bhaya (que significa medo). Heti casou-se com Bhaya e eles tiveram um filho chamado Vidyutkesa (cabelos de relâmpago)! Heti conseguiu que Vidyutkesa se casasse com Salakatankata, a filha de Sandhya (crepúsculo, a mulher de Surya).
Eles tiveram um filho chamado Sukesa (cabelo bom), mas como eles estavam muito felizes e ‘curtindo a vida’, acabaram por negligenciá-lo. Shiva e Parvati viram a criança ao deus dará e a abençoaram com rápido crescimento, vida longa, riquezas e uma cidade que podia voar pelo ar. Uma gandharva (espíritos da natureza, responsáveis pelo Soma e excelentes na música) chamada Gramani deu sua filha Devavati em casamento a Sukesa.
Sukesa teve três filhos fortes e poderosos chamados Mali, Sumali e Malyavan. Os três irmãos eram educados, poderosos, unidos e devotos. Eles praticavam Tapas para agradar Brahma. Eles viviam atacando e defendendo os devas e asuras. Aí eles pediram para Viswakarma construir-lhes uma cidade, ao que o divino arquiteto respondeu: “Ocupem a cidade de Lanka, que eu já construí toda em ouro, no comando de Indra. Ela fica no pico central do monte Trikuta”.
Uma gandharva chamada Narmada tinha três lindas filhas e as deu em casamento aos três irmãos. Do casamento de Sumali e sua esposa Ketumati nasceu Kaikase, que mais tarde viria a ser a mãe de Ravana, o grande rei dos Rakshasas.
Eles continuaram a atormentar os Devas, Nagas, Yakshas e Rishis. Os Devas e os Rishis imploraram a Shiva que os ajudassem, mas ele tinha uma predileção por Sukesa e seus filhos. Então eles foram a Vishnu. Vishnu Deva também é conhecido por Upendra ou o irmão mais novo de Indra. Vishnu sempre esteve do lado dos Devas e dos Brahmanas e os ajudava sem hesitação.
Os Manavas (humanos comuns sem quaisquer poderes mágicos) sempre louvavam os Devas (que representam luz) e Brahmans (que representam conhecimento) para que os abençoassem e protegessem. Então os manavas também estavam sempre do lado dos Devas e dos Brahmanas.
Rakshasas lutam contra Vishnu.
Malyavan disse a seus irmãos que os Devas agora tinham Vishnu, o assassino de Hiranyakasipu, do seu lado e ele estava preparado para lutar por eles. Mas seus irmãos não foram dissuadidos. Eles decidiram continuar a guerra dentro do território inimigo juntamente com Jambha, Vrtra e outros Rakshasas poderosos, e atacaram Amaravathi, a capital dos Devas.
Vishnu montou Garuda, seu vahana, e houve uma terrível batalha. Garuda também lutou bravamente na batalha. O escuro Vishnu empunhou seu arco chamado Saranga e matou milhares de Rakshasas. Então ele soprou sua concha poderosa, a Panchajanya (a mesma que Sri Krishna soprou na guerra do Mahabharata). Ele matou Mali com seu disco (o mesmo Sudarshana Chakra). Sumali e Malyavan se retiraram para Lanka com o restante de suas forças. Então, com medo de Vishnu, Sumali e os outros Rakshasas abandonaram Lanka e foram para Rasatala.
Sri Lanka de Kubera a Ravana:
Lanka foi então dada ao Vaisravana Kubera para viver e reinar, e ele vivia lá com os Yakshas. Kubera é geralmente descrito como um Yaksha, mas seu pai Visrava era um brahman e seu avô materno Bharadwaja era um Brahman Rishi. Kubera não tinha uma gota do sangue Yaksha, ele era apenas o soberano dos Yakshas.
Sumali se perguntou o que ele poderia fazer para melhorar o futuro de sua raça. Nesse momentou ele viu Vaisravana, o filho de Visrava, que agora ele conhecia como Kubera, o senhor do Norte e o senhor da riqueza. Kubera estava voando no Pushpaka Vimana (uma aeronave mágica que voava com o poder do pensamento) e tinha vindo visitar seu pai. Sumali pensou que se sua linda filha casasse com Visrava ele também teria belíssimos netos. Então ele persuadiu sua filha a se aproximar de Visrava. Dizem que Kaikasi era tão bela quanto Lakshmi e devota a seu pai.
Visrava abençoou Kaikasi com 3 filhos, Ravana, Kumbhakarna e Vibhishana e 1 filha, Soorpanakha. Visrava era um brahman e filho de Pulastya e neto de Brahma. Então Ravana e os outros eram mais brahmana que rakshasa geneticamente. Diz-se que Ravana tornou-se ambicioso por causa de sua mãe, que Kumbhakarna era canibal e que Vibhishana era devoto. Mas todos eles aprenderam os rituais Védicos e faziam yajnas e outras práticas quando eles governaram Lanka depois.
Ravana e seus irmãos faziam tapas para agradar Brahma, seu bisavô, em Gokarna, que fica na costa oeste (perto da moderna Mangalore). Brahma afirmou que, além dos manavas e vanaras, ninguém mataria Ravana.
Com essa dádiva, Ravana pediu que Kubera se retirasse de Lanka e tomou seu Pushpaka Vimana. Ele derrotou os Devas, incluindo Yama, que foi detido pelas palavras de Brahma. Posteriormente seu filho Meghanada derrotou Indra e se tornou Indrajit.
O pai de Ravana, como um brahmana, fez yajnas e oferendou havis aos Devas. Ravana lutou contra os Devas e venceu. Seu pai se casou com mulheres que foram dadas a ele por seus pais. Mas Ravana desrespeitou os desejos das mulheres e tentou forçar suas atençoes a elas, mesmo sabendo que elas não gostavam dele. Ravana era impopular principalmente com Valmiki e com milhares de gerações de indianos porque ele raptou Sita Devi e fez sua vida miserável. Apesar de Rama tê-lo perdoado em seu leito de morte, o restante da Índia ainda o odeia e sua efígie ainda é queimada todos os anos. É bastante comum chamar alguém de Rakshasa ou Rakshasi se essa pessoa faz algo errado. No entanto, eles já puderam voar, velejar e criar música e literatura.
No entanto, os habitantes do Sri Lanka, antigamente e agora, respeitam-no como um bom rei e soberano que cometeu um erro e até dão o seu nome a seus filhos. Há alguns grupos que acreditam que Ravana era um aluno de Kapila, uma encarnação de Buddha, e que ele nunca raptou Sita. Eles argumentam que a castidade de Sita prova que Ravana era inocente. No entanto, sua opinião sobre Vibhishana não é das melhores e eles o vêem como um traidor que convidou os invasores. As dez cabeças são consideradas dez coroas de Ravana. Algumas pessoas acreditam que Ravana viveu há 5000 anos atrás. Outras fontes afirmam que na verdade houve 3 Ravanas em diferentes épocas
Mas os Rakshasas são, na verdade, uma das tribos do Sri Lanka. Eles se parecem com você ou comigo, assim como os Yakkas (Yakshas) e os Veddhas. Estão presentes no Ramayana (seu Rei Ravana seqüestra a princesa Sita e luta contra o exército de macacos de Hanuman) e no Mahabharata (são derrotados pelo pandava Bhima na floresta e estão presentes também na batalha de Kurukshetra, lutando em ambos os lados). Então, se você procurava encontrar longas presas e muitas cabeças, poderes mágicos, eles não existem mais.
A linhagem Rakshasa como no Uttarakanda:
A palavra Raksha significa ‘proteger’. No Uttarakanda do Valmiki Ramayana está escrito que as tribos que concordaram em proteger as águas, sob ordens de Brahma, eram os Rakshasas e aquele que queriam comer (yaksha) se tornaram os Yakshas. A estória dos Rakshasas a seguir é a que Agastya e outros rishis contaram a Rama após sua coroação.
Heti e Praheti eram dois Rakshasas tão fortes quanto Madhu e Kaitabha. Praheti estava praticando Tapas e Dharma. Heti queria uma boa esposa. Yama era o rei do Sul. Ele tinha uma irmã chamada Bhaya (que significa medo). Heti casou-se com Bhaya e eles tiveram um filho chamado Vidyutkesa (cabelos de relâmpago)! Heti conseguiu que Vidyutkesa se casasse com Salakatankata, a filha de Sandhya (crepúsculo, a mulher de Surya).
Eles tiveram um filho chamado Sukesa (cabelo bom), mas como eles estavam muito felizes e ‘curtindo a vida’, acabaram por negligenciá-lo. Shiva e Parvati viram a criança ao deus dará e a abençoaram com rápido crescimento, vida longa, riquezas e uma cidade que podia voar pelo ar. Uma gandharva (espíritos da natureza, responsáveis pelo Soma e excelentes na música) chamada Gramani deu sua filha Devavati em casamento a Sukesa.
Sukesa teve três filhos fortes e poderosos chamados Mali, Sumali e Malyavan. Os três irmãos eram educados, poderosos, unidos e devotos. Eles praticavam Tapas para agradar Brahma. Eles viviam atacando e defendendo os devas e asuras. Aí eles pediram para Viswakarma construir-lhes uma cidade, ao que o divino arquiteto respondeu: “Ocupem a cidade de Lanka, que eu já construí toda em ouro, no comando de Indra. Ela fica no pico central do monte Trikuta”.
Uma gandharva chamada Narmada tinha três lindas filhas e as deu em casamento aos três irmãos. Do casamento de Sumali e sua esposa Ketumati nasceu Kaikase, que mais tarde viria a ser a mãe de Ravana, o grande rei dos Rakshasas.
Eles continuaram a atormentar os Devas, Nagas, Yakshas e Rishis. Os Devas e os Rishis imploraram a Shiva que os ajudassem, mas ele tinha uma predileção por Sukesa e seus filhos. Então eles foram a Vishnu. Vishnu Deva também é conhecido por Upendra ou o irmão mais novo de Indra. Vishnu sempre esteve do lado dos Devas e dos Brahmanas e os ajudava sem hesitação.
Os Manavas (humanos comuns sem quaisquer poderes mágicos) sempre louvavam os Devas (que representam luz) e Brahmans (que representam conhecimento) para que os abençoassem e protegessem. Então os manavas também estavam sempre do lado dos Devas e dos Brahmanas.
Rakshasas lutam contra Vishnu.
Malyavan disse a seus irmãos que os Devas agora tinham Vishnu, o assassino de Hiranyakasipu, do seu lado e ele estava preparado para lutar por eles. Mas seus irmãos não foram dissuadidos. Eles decidiram continuar a guerra dentro do território inimigo juntamente com Jambha, Vrtra e outros Rakshasas poderosos, e atacaram Amaravathi, a capital dos Devas.
Vishnu montou Garuda, seu vahana, e houve uma terrível batalha. Garuda também lutou bravamente na batalha. O escuro Vishnu empunhou seu arco chamado Saranga e matou milhares de Rakshasas. Então ele soprou sua concha poderosa, a Panchajanya (a mesma que Sri Krishna soprou na guerra do Mahabharata). Ele matou Mali com seu disco (o mesmo Sudarshana Chakra). Sumali e Malyavan se retiraram para Lanka com o restante de suas forças. Então, com medo de Vishnu, Sumali e os outros Rakshasas abandonaram Lanka e foram para Rasatala.
Sri Lanka de Kubera a Ravana:
Lanka foi então dada ao Vaisravana Kubera para viver e reinar, e ele vivia lá com os Yakshas. Kubera é geralmente descrito como um Yaksha, mas seu pai Visrava era um brahman e seu avô materno Bharadwaja era um Brahman Rishi. Kubera não tinha uma gota do sangue Yaksha, ele era apenas o soberano dos Yakshas.
Sumali se perguntou o que ele poderia fazer para melhorar o futuro de sua raça. Nesse momentou ele viu Vaisravana, o filho de Visrava, que agora ele conhecia como Kubera, o senhor do Norte e o senhor da riqueza. Kubera estava voando no Pushpaka Vimana (uma aeronave mágica que voava com o poder do pensamento) e tinha vindo visitar seu pai. Sumali pensou que se sua linda filha casasse com Visrava ele também teria belíssimos netos. Então ele persuadiu sua filha a se aproximar de Visrava. Dizem que Kaikasi era tão bela quanto Lakshmi e devota a seu pai.
Visrava abençoou Kaikasi com 3 filhos, Ravana, Kumbhakarna e Vibhishana e 1 filha, Soorpanakha. Visrava era um brahman e filho de Pulastya e neto de Brahma. Então Ravana e os outros eram mais brahmana que rakshasa geneticamente. Diz-se que Ravana tornou-se ambicioso por causa de sua mãe, que Kumbhakarna era canibal e que Vibhishana era devoto. Mas todos eles aprenderam os rituais Védicos e faziam yajnas e outras práticas quando eles governaram Lanka depois.
Ravana e seus irmãos faziam tapas para agradar Brahma, seu bisavô, em Gokarna, que fica na costa oeste (perto da moderna Mangalore). Brahma afirmou que, além dos manavas e vanaras, ninguém mataria Ravana.
Com essa dádiva, Ravana pediu que Kubera se retirasse de Lanka e tomou seu Pushpaka Vimana. Ele derrotou os Devas, incluindo Yama, que foi detido pelas palavras de Brahma. Posteriormente seu filho Meghanada derrotou Indra e se tornou Indrajit.
O pai de Ravana, como um brahmana, fez yajnas e oferendou havis aos Devas. Ravana lutou contra os Devas e venceu. Seu pai se casou com mulheres que foram dadas a ele por seus pais. Mas Ravana desrespeitou os desejos das mulheres e tentou forçar suas atençoes a elas, mesmo sabendo que elas não gostavam dele. Ravana era impopular principalmente com Valmiki e com milhares de gerações de indianos porque ele raptou Sita Devi e fez sua vida miserável. Apesar de Rama tê-lo perdoado em seu leito de morte, o restante da Índia ainda o odeia e sua efígie ainda é queimada todos os anos. É bastante comum chamar alguém de Rakshasa ou Rakshasi se essa pessoa faz algo errado. No entanto, eles já puderam voar, velejar e criar música e literatura.
No entanto, os habitantes do Sri Lanka, antigamente e agora, respeitam-no como um bom rei e soberano que cometeu um erro e até dão o seu nome a seus filhos. Há alguns grupos que acreditam que Ravana era um aluno de Kapila, uma encarnação de Buddha, e que ele nunca raptou Sita. Eles argumentam que a castidade de Sita prova que Ravana era inocente. No entanto, sua opinião sobre Vibhishana não é das melhores e eles o vêem como um traidor que convidou os invasores. As dez cabeças são consideradas dez coroas de Ravana. Algumas pessoas acreditam que Ravana viveu há 5000 anos atrás. Outras fontes afirmam que na verdade houve 3 Ravanas em diferentes épocas
Nomes de Demônios

Adramelech - demônio sumeriano.
Ahpuch - demônio maia.
Ahriman - demônio mazdeano.
Amon - Deus egípcio da vida e reprodução, com cabeça de carneiro.
Apollyon - sinônimo grego para Satan, o arquidêmonio.
Asmodeus - demônio hebreu da sensualidade e luxuria, originalmente "criatura do julgamento".
Astaroth - deusa fenícia da lascívia, equivalente da Ishtar babilônica.
Azazel - (hebreu) instruiu os homens a criarem armas de guerra, introduziu os cosméticos.
Baalberith - senhor canaanita da Convenção, que se tornou mais tarde um demônio.
Balaam - demônio grego da avareza e cobiça.
Baphomet - adorado pelos Templários como símbolo de Satan.
Bast - deusa egípcia do prazer representada pelo gato.
Beelzebuth - (hebreu) senhor das moscas, tomada do simbolismo do escaravelho.
Behemoth - personificação hebraica de Satan na forma de um elefante.
Beherit - nome sírio para Satan.
Bile - deus celta do inferno.
Chemosh - deus nacional de Moabites, mais tarde um demônio.
Cimeries - monta um cavalo negro e rege a África.
Coyote - demônio do índio americano.
Dagon - demônio filisteu vingativo do mar.
Damballa - deusa serpente do Vodu.
Demogorgon - nome grego para demonio, diz-se que não seria conhecido pelos mortais .
Diabolus - (grego) "fluindo para baixo".
Dracula - nome romeno para demônio.
Emma- O - regente japonês do inferno.
Euronymous - príncipe grego da morte.
Fenriz - filho de Loki, descrito como um lobo.
Gorgo - diminutivo de Demogorgon, nome grego para demônio.
Haborym - sinônimo grego para Satan.
Hecate - deusa grega do mundo subterrâneo e feitiçaria.
Ishtar - deusa babilônica da fertilidade.
Kali - (hindu) filha de Shiva, alta sacerdotisa de Thuggees.
Lilith - demonio feminino hebraico, primeira mulher de Adão que lhe ensinou as cordas.
Loki - demônio teutônico.
Mammon - deus aramaico da riqueza e do lucro.
Mania - deusa etrusca do inferno.
Mantus - deus etrusco do inferno.
Marduk - deus da cidade de Babilônia.
Mastema - sinônimo hebreu para Satan.
Melek Taus - demônio yesidi.
Mephistopheles - (grego) quem evita luz, Faustus.
Metzli - deusa astecas da noite.
Mictian - deus astecas da morte.
Midgard - filho de Loki, descrito como uma serpente.
Milcom - demônio amonita.
Moloch - demônio fenício e canaanita.
Mormo - (grego) rei dos Ghouls, consorte de Hecate.
Naamah - demônio feminino grego da sedução.
Nergal - deus babilônico do Hades.
Nihasa - demônio do índio americano.
Nija - deus polaco do mundo subterrâneo.
O-Yama - nome japonês para Satan.
Pan - deus grego da luxuria, depois relegado ao demonismo.
Pluto - deus grego do mundo subterrâneo.
Proserpine - rainha grega do mundo subterrâneo.
Pwcca - nome galês para Satan.
Rimmon - demônio sírio adorado em Damasco.
Sabazios - demonio frigio, identificado com Dyonisus, adorado como serpente.
Saitan - equivalente enoquiano de Satan.
Sammael - (hebreu) "Veneno de Deus".
Samnu - demônio da Ásia Central.
Sedit - demônio do índio americano.
Sekhmet - deusa egípcia da vingança.
Set - demonio egipcio.
Shaitan - nome arabe para Satan.
Shiva - o destruidor.
Supay - deus inca do mundo subterrâneo.
T'an-mo - contraparte chinesa para demônio, cobiça, desejo.
Tchort - nome russo para Satan, "Deus Negro".
Tezcatlipoca - nome astecas do inferno.
Thamuz - deus sumeriano que mais tarde foi relegado ao demonismo.
Thoth - deus egípcio da magia.
Tunrida - demônio feminino escandinavo.
Typhon - personificação grega de Satan.
Yaotzin - deus asteca do inferno.
Yen-lo-Wang - regente chinês do inferno.
Demônios e a Guerra Sangrenta
Através da Bíblia Sagrada, escrita há milhares de anos surgiu um termo que preencheria bastante várias culturas antigas e contemporâneas, surgiram os demônios. É relatado na Bíblia a história de um anjo, que decaindo para o lado das trevas, tornou-se um ser chamado Diabo ou Lúcifer. E esta criatura seria um demônio, ou seja, um ser maligno de aparência horrível, que representava a encarnação da pura maldade.
Com o passar dos séculos outras culturas citavam seres malignos, classificados como demônios. Geralmente estes eram anjos que também decaíram como Lúcifer na Bíblia. Graças às representações feitas por artistas através dos séculos, formou-se a aparência dosdemônios: seres com asas de morcego, pele avermelhada, chifres, cascos de cavalo, cauda e unhas afiadas. Na era do Renascimento, na obra de Dante Alighieri "A Divina Comédia", este conceito dos demônios foi consolidado. Neste romance o Inferno, para onde vão as almas daqueles que fizeram coisas ruins em vida, é detalhado. Segundo as crenças é no Inferno que os demônios habitam.
Como o cenário de fantasia Forgotten Realms foi feito baseado na literatura e era de se esperar que também existissem seres denominados demônios. Na cosmologia de Forgotten Realms existem dois infernos: o Abismo, e Baator (chamado também de "Os Nove Infernos"). Estes dois infernos são conhecidos como Planos Baixos. No Abismo vivem os tanar'ris e em Baator vivem os baatezus.
A Guerra Sangrenta
Balrog ou 'Balor'
O grande interesse dos demônios de Forgotten Realms é sem dúvida a Guerra Sangrenta, uma busca selvagem pela aniquilação que permeia os Planos Baixos. A Guerra Sangrenta é uma batalha incessante entre os demônios tanar'ris (do Abismo) contra os baatezus (de Baator). Os motivos reais para a guerra são incertos, pois os tanar'ris são criaturas muito caóticas e adoram o genocídio. Enquanto os baatezus são muito audaciosos e obstinados a tomar o controle de tudo.
É difícil saber o que se passa na mente destas criaturas, mas com certeza muitos seres lucram com esta guerra vendendo armas e informações. A Guerra Sangrenta tem vários campos de batalha, um deles é no Hades, o plano do deus da Morte Kelemvor. Difícil também é saber se esta guerra algum dia vai ter um fim, mas parece que nenhum dos dois lados está interessado nisso.
Os Tanar'ris
O Abismo é a dimensão do caos e do sofrimento, são sombras infinitas, um tormento sem fim, e lá habitam os tanar'ris. Como os baatezus, os tanar'ris são demônios (criaturas dos planos inferiores de enorme poder), embora tenham uma natureza maligna diferente. Baatezus, organizados como são, fazem calculadas doutrinas para desenvolver sua força e avançar na corrida para o domínio dos planos. Os tanar'ris são o caos personificado, não se apegam a regras e doutrinas, e sim sua natureza violenta e insana. Eles procuram nos planos Astral e Etéreo por humanóides para saciar seu apetite.
Segue abaixo os tipos de tanar'riBalrog ou 'Balor'
Alu-fiend: São demônios fêmeas de grande beleza, são uma espécie de sucubus, são como mulheres humanas só que com asas de morcego. Elas geralmente usam telepatia para se comunicar, mas sabem falar qualquer língua. Algumas Alu-fiends, apesar de habitarem o Abismo, não são más.
Babau: São grandes tanar'ris que andam pelas camadas do Abismo recrutando outros tanar'ris para o exército da Guerra Sangrenta. Eles são como esqueletos cobertos por um couro negro e atrás do crânio se encontra um grande chifre. Os Babaus se comunicam usando telepatia. Se um Babau for atacado, há uma pequena chance de que um poderoso tanar'ri venha auxiliá-lo, pois um Babau morto é menos um demônio para recrutar outros para a guerra.
Balrog (ou Balor): O mais poderoso e terrível dos tanar'ris, o Balrog é um demônio grande com uma pele vermelho-escuro, asas gigantes que o concedem maior agilidade, longas garras e presas grotescas. Eles empre estão com uma espada e um chicote flamejantes. Existem poucos Balrogs no Abismo, eles comandam os exércitos contra os Baatezus. Os Balrogs algumas vezes fazem pactos com mortais para obter almas.
Bar-lgura: São demônios brutais que vivem em alguns grupos pelo Abismo. Também fazem parte dos exércitos na Guerra Sangrenta. São semelhantes a orangotangos e podem se locomover usando pernas e braços. Se comunicam usando telepatia.
Cambion: É o resultado da mistura de um tanar'ri com uma mulher humana. A aparência depende do tanar'ri, e as mães não sobrevivem ao parto. Cambions são feios e terríveis, são humanóides de pele escura e cabelos pontiagudos.
Geralmente usam armaduras e armas. Também usam telepatia para se comunicarem.
Chasme: São demônios que percorrem as camadas do Abismo procurando tanar'ris que fugiram da Guerra Sangrenta. O Chasme assemelha-se a uma mosca com algumas partes do corpo humanas. Eles punem aqueles que não participam da Guerra Sangrenta.
Dretch: Pequenos e perversos, os Dretches são a maioria dos tanar'ri, são encontrados em hordas maciças por toda a parte do Abismo. Dretches são magros, com apele branca e
pálida e cheios de veias à mostra. Os Dretches só ficam acima dos Manes, e consistem na maior parte da Guerra Sangrenta.
Glabrezu: São um tipo de tanar'ri que geralmente responde a convocações de outros planos. São grandes, largos e musculosos, tem quatro braços sendo que dois braços tem poderosas pinças. Sua face é igual ao de um cão. Os Glabrezus agem secretamente nos planos inferiores e seduzem vários mortais com poder.
Hezrou: São demônios de formidável poder. Assemelham-se a sapos em aparência, também se comunicam usando telepatia. Fazem parte de um grande exército dos Nalfeshnee e da Guerra Sangrenta. Eles ficam na linha de frente do combate.
Marilith
Lordes Abissais: A existência destes demônios é um enigma, pois não se parecem com nenhum demônio das raças do Abismo ou de Baator, alguns nem asas tem. Os Lordes Abissais não só comandam exércitos de demônios mas governam camadas do Abismo. Eles tem características e poderes próprios de acordo com sua natureza. Dois exemplos de Lordes Abissais que podemos citar é Graz'zt e Eltab.
Manes: São patéticos demônios das baixas camadas do Abismo. Tem a pele pálida, longas garras, dentes pontiagudos, cabelos esparçado e olhos brancos que ficam vazando um estranho líquido. Os Manes não se comunicam, agem por instinto atacando todos que não forem tanar'ris.
Marilith: Arrojados e astutos, Mariliths são os generais e táticos da Guerra Sangrenta. Enquanto os Balrogs são a influência e a energia nas guerras, os Mariliths são o cérebro e as táticas. Eles são metade serpente, metade humano, possuem seis braços, são gigantes e muito fortes. As fêmeas são muito bonitas.
Molydeus: São guardiões tanar'ris, reforçam as guerras como oficiais de polícia. Molydeus são humanoides musculosos com uma pele vermelho-escuro, são gigantes e possuem duas cabeças, uma de lobo e a outra de serpente. Os Molydeus são extremamente leais e obedecem diretamente os Balrogs.
Molydeus
Nabassu: São criaturas renascidas no Abismo mas criadas em outros planos, onde procuram poder para matar e devorar humanos. Eles são como gárgulas em aparência. Eles não tem posição na Guerra Sangrenta, pois seu único objetivo é devorar humanos.
Nalfeshnee: Poucos seres aterrorizam os mortais mais que os Nalfeshnee. Muitos mortais que passam para o Abismo sofrem o julgamento e a dor por parte deste demônio. São grandes, bastante fortes, possuem presas e garras enormes e pequenas asas. São considerados mais inteligentes que os Balrogs.
Rutterkin: São tanar'ris horríveis, com uma aparência disforme, assemelhando-se a humanos horrendos, quase não tem cabelos e seus membros são de tamanhos variáveis.
Não fazem parte de nenhuma sociedade no Abismo, e não participam da Guerra Sangrenta.
Vrock
Sucúbus: Lindas e sedutoras, as Sucúbus tentam os mortais. Elas procuram homens com paixão e energia. As Sucúbus aparecem freqüentemente na forma de mulheres de grande beleza, e tem uma pele cor de leite. Em sua forma verdadeira, as Sucúbus são bonitas mulheres com largas asas e olhos sinistros.
Vrock: São soldados de elite nas tropas da Guerra Sangrenta. São semelhantes a abutres em aparência. Os Vrocks são importantes em várias batalhas e missões secretas de infiltração. Eles costumam comer os inimigos após o combate, geralmente apresentam-se em grupos de oito.
Wastrilith: São chamados também de Lordes das Águas, pois mandam nos oceanos inabitados nos planos baixos e completa isolação. Wastrilith são horrendas criaturas que se parecem com enguias gigantes cheias de espinho, dentes afiados e garras mortíferas.
Demônio das Profundezas
Os Baatezus
Baatezu são uma forte, maléfica, e bem organizada raça de demônios. Em seu rígido sistema, a autoridade deriva não somente pelo poder mas pelo status. Este status depende muito do desempenho na Guerra Sangrenta. Se um baatezu realiza um grande feito contra um inimigo, ele é promovido a um alto posto e se transforma num novo baatezu.
Os baatezus possuem dois objetivos. Primeiro e principal, que é destruir seus antigos inimigos, ostanar'ri. Estas raças estão em conflito não só por uma guerra de destruição, mas pela definição da existência. Segundo, os baatezu tiveram recentemente (pelo fato de serem imortais) conhecimento sobre um tipo interessante de raça: a humanidade. Se infiltrando no mundo dos humanos e ganhando adoradores, os baatezu ganharam energia mágica, deste modo, suplantando o poder dos tanar'ri. Para este fim eles tentam dominar a humanidade e convencê-los de que possuem poderes divinos.
Em contraste a natureza caótica dos tanar'ri, os baatezu tem uma grande meta de dominação sobre os Planos. Eles preferem encorajar de modo intelectual coisas ruins como orgulho e ambição nos humanos, ao invés devorá-los como fazem os tanar'ri.
Segue abaixo os tipos de baatezu:
Amnizu
Abishai: Eles são comuns na primeira e na segunda camada de Baator. Assemelham-se a gárgulas góticos, com uma forma reptiliana, uma cauda e grandes asas. Eles gostam de mudar de forma magicamente para impressionar alguns baatezus e fazem parte de um grande exército na Guerra Sangrenta.
Amnizu: Encontram-se primariamente na Sytgia, a quinta camada de Baator e surgem nas camadas superiores em missão. Amnizus são horríveis, são baixos, tem uma cabeça grande, dentes pontiagudos, braços e pernas pequenos e asas de couro. Os Amnizus comandam exércitos de milhares de abishais e erinyes.
Barbazu: São os soldados de Baator, existem em grandes números e formam tropas de elite. Eles são fortes, possuem uma longa cauda, garras, presas e são barbudos. Os barbazus são muito cruéis em combate, eles não param de bater até que o inimigo caia.
Cornugon
Cornugon: São demônios da força de elite dos baatezus. Ele é alto, coberto por escamas grotescas além de asas tenebrosas. Os cornugons geralmente lutam com um chicote cheio de pontas. De tão poderosos eles são generais dos exércitos ou são guardiões pessoais de demônios mais fortes com os Demônios das Profundezas ou Gelugons.
Demônio das Profundezas: É o mais terrível dos baatezus, são gigantes humanóides semelhantes a gárgulas em aparência com grandes asas de morcego que ele usa como escudo. Possui presas grandes que exalam um líquido verde, seu corpo é coberto por escamas e gera fogo quando ele está excitado. Os Demônios das Profundezas são os lordes de Baator, eles governam todas as camadas deste plano.
Erinyes: Este tipo de baatezu é bem diferente dos outros, pois não é grotesco mas sim uma bela fêmea, que pode ficar na forma de homens ou mulheres mortais, sendo que geralmente são muito bonitas. Entretanto, não podem passar por mortais já que suas asas de baatezus as denunciam. As erinyes se comunicam por telepatia, mas preferem dialogar com mortais. Elas falam qualquer idioma. As erinyes gostam de controlar mentalmente os mortais e levá-los a Baator.
Gelugon: São ferozes baatezus, assemelham-se em aparência a um louva-deus (inseto), ele é bem alto, possui garras, o corpo é coberto por espinhos e tem grandes olhos. Os gelugons só ficam abaixo dos Demônios das Profundezas em poder e status, eles são guardiões de Caina, a oitava camada de Baator.
Barbazu
Hamatula: São solitário patrulheiros das terceira e quarta camada de Baator. São humanóides grandes, cobertos dos pés a cabeça de espinhos e garras pontiagudas.
Os hamatulas ficam patrulhando as terceira e quarta camada à procura de intrusos para depois serem promovidos.
Lemure: São grotescos, bolhas desfiguradas de carne, com uma vaga aparência humanóide no torso e na cabeça. Sua faces são disformes, e sempre expressão horror e
angústia. Eles são fragmentos de formas de vida que aparentemente foram torturadas, eles não tem mente e não se comunicam.
Nupperibos: São aberrações emelhantes aos lemures, mas estão acima deles. São disformes, gordos e vagam por Baator, andam indefinidamente, lutam e devoram o
que tiver pela frente. Nupperibos são cegos, surdos e mudos.
Osyluth: São a "polícia" de Baator, eles tem uma aparência horrível como os mortos-vivos humanóides. Tem a face de caveira e a pele apodrecida. Ele tem um odor de carniça e possui uma cauda igual a dos escorpiões. Os osyluths observam o movimento em Baator procurando irregularidades.
Spinagon: São os menores baatezus que há, são parecidos com gárgulas com asas e uma cauda espinhenta. Eles fazem parte de uma força militar. Eles geralmente servem como mensageiros entre as terceira e sétima camada de Baator. Eles memorizam a mensagem a ser entregue e lutam para que consigam atingir o objetivo.
Com o passar dos séculos outras culturas citavam seres malignos, classificados como demônios. Geralmente estes eram anjos que também decaíram como Lúcifer na Bíblia. Graças às representações feitas por artistas através dos séculos, formou-se a aparência dosdemônios: seres com asas de morcego, pele avermelhada, chifres, cascos de cavalo, cauda e unhas afiadas. Na era do Renascimento, na obra de Dante Alighieri "A Divina Comédia", este conceito dos demônios foi consolidado. Neste romance o Inferno, para onde vão as almas daqueles que fizeram coisas ruins em vida, é detalhado. Segundo as crenças é no Inferno que os demônios habitam.
Como o cenário de fantasia Forgotten Realms foi feito baseado na literatura e era de se esperar que também existissem seres denominados demônios. Na cosmologia de Forgotten Realms existem dois infernos: o Abismo, e Baator (chamado também de "Os Nove Infernos"). Estes dois infernos são conhecidos como Planos Baixos. No Abismo vivem os tanar'ris e em Baator vivem os baatezus.
A Guerra Sangrenta
Balrog ou 'Balor'
O grande interesse dos demônios de Forgotten Realms é sem dúvida a Guerra Sangrenta, uma busca selvagem pela aniquilação que permeia os Planos Baixos. A Guerra Sangrenta é uma batalha incessante entre os demônios tanar'ris (do Abismo) contra os baatezus (de Baator). Os motivos reais para a guerra são incertos, pois os tanar'ris são criaturas muito caóticas e adoram o genocídio. Enquanto os baatezus são muito audaciosos e obstinados a tomar o controle de tudo.
É difícil saber o que se passa na mente destas criaturas, mas com certeza muitos seres lucram com esta guerra vendendo armas e informações. A Guerra Sangrenta tem vários campos de batalha, um deles é no Hades, o plano do deus da Morte Kelemvor. Difícil também é saber se esta guerra algum dia vai ter um fim, mas parece que nenhum dos dois lados está interessado nisso.
Os Tanar'ris
O Abismo é a dimensão do caos e do sofrimento, são sombras infinitas, um tormento sem fim, e lá habitam os tanar'ris. Como os baatezus, os tanar'ris são demônios (criaturas dos planos inferiores de enorme poder), embora tenham uma natureza maligna diferente. Baatezus, organizados como são, fazem calculadas doutrinas para desenvolver sua força e avançar na corrida para o domínio dos planos. Os tanar'ris são o caos personificado, não se apegam a regras e doutrinas, e sim sua natureza violenta e insana. Eles procuram nos planos Astral e Etéreo por humanóides para saciar seu apetite.
Segue abaixo os tipos de tanar'riBalrog ou 'Balor'
Alu-fiend: São demônios fêmeas de grande beleza, são uma espécie de sucubus, são como mulheres humanas só que com asas de morcego. Elas geralmente usam telepatia para se comunicar, mas sabem falar qualquer língua. Algumas Alu-fiends, apesar de habitarem o Abismo, não são más.
Babau: São grandes tanar'ris que andam pelas camadas do Abismo recrutando outros tanar'ris para o exército da Guerra Sangrenta. Eles são como esqueletos cobertos por um couro negro e atrás do crânio se encontra um grande chifre. Os Babaus se comunicam usando telepatia. Se um Babau for atacado, há uma pequena chance de que um poderoso tanar'ri venha auxiliá-lo, pois um Babau morto é menos um demônio para recrutar outros para a guerra.
Balrog (ou Balor): O mais poderoso e terrível dos tanar'ris, o Balrog é um demônio grande com uma pele vermelho-escuro, asas gigantes que o concedem maior agilidade, longas garras e presas grotescas. Eles empre estão com uma espada e um chicote flamejantes. Existem poucos Balrogs no Abismo, eles comandam os exércitos contra os Baatezus. Os Balrogs algumas vezes fazem pactos com mortais para obter almas.
Bar-lgura: São demônios brutais que vivem em alguns grupos pelo Abismo. Também fazem parte dos exércitos na Guerra Sangrenta. São semelhantes a orangotangos e podem se locomover usando pernas e braços. Se comunicam usando telepatia.
Cambion: É o resultado da mistura de um tanar'ri com uma mulher humana. A aparência depende do tanar'ri, e as mães não sobrevivem ao parto. Cambions são feios e terríveis, são humanóides de pele escura e cabelos pontiagudos.
Geralmente usam armaduras e armas. Também usam telepatia para se comunicarem.
Chasme: São demônios que percorrem as camadas do Abismo procurando tanar'ris que fugiram da Guerra Sangrenta. O Chasme assemelha-se a uma mosca com algumas partes do corpo humanas. Eles punem aqueles que não participam da Guerra Sangrenta.
Dretch: Pequenos e perversos, os Dretches são a maioria dos tanar'ri, são encontrados em hordas maciças por toda a parte do Abismo. Dretches são magros, com apele branca e
pálida e cheios de veias à mostra. Os Dretches só ficam acima dos Manes, e consistem na maior parte da Guerra Sangrenta.
Glabrezu: São um tipo de tanar'ri que geralmente responde a convocações de outros planos. São grandes, largos e musculosos, tem quatro braços sendo que dois braços tem poderosas pinças. Sua face é igual ao de um cão. Os Glabrezus agem secretamente nos planos inferiores e seduzem vários mortais com poder.
Hezrou: São demônios de formidável poder. Assemelham-se a sapos em aparência, também se comunicam usando telepatia. Fazem parte de um grande exército dos Nalfeshnee e da Guerra Sangrenta. Eles ficam na linha de frente do combate.
Marilith
Lordes Abissais: A existência destes demônios é um enigma, pois não se parecem com nenhum demônio das raças do Abismo ou de Baator, alguns nem asas tem. Os Lordes Abissais não só comandam exércitos de demônios mas governam camadas do Abismo. Eles tem características e poderes próprios de acordo com sua natureza. Dois exemplos de Lordes Abissais que podemos citar é Graz'zt e Eltab.
Manes: São patéticos demônios das baixas camadas do Abismo. Tem a pele pálida, longas garras, dentes pontiagudos, cabelos esparçado e olhos brancos que ficam vazando um estranho líquido. Os Manes não se comunicam, agem por instinto atacando todos que não forem tanar'ris.
Marilith: Arrojados e astutos, Mariliths são os generais e táticos da Guerra Sangrenta. Enquanto os Balrogs são a influência e a energia nas guerras, os Mariliths são o cérebro e as táticas. Eles são metade serpente, metade humano, possuem seis braços, são gigantes e muito fortes. As fêmeas são muito bonitas.
Molydeus: São guardiões tanar'ris, reforçam as guerras como oficiais de polícia. Molydeus são humanoides musculosos com uma pele vermelho-escuro, são gigantes e possuem duas cabeças, uma de lobo e a outra de serpente. Os Molydeus são extremamente leais e obedecem diretamente os Balrogs.
Molydeus
Nabassu: São criaturas renascidas no Abismo mas criadas em outros planos, onde procuram poder para matar e devorar humanos. Eles são como gárgulas em aparência. Eles não tem posição na Guerra Sangrenta, pois seu único objetivo é devorar humanos.
Nalfeshnee: Poucos seres aterrorizam os mortais mais que os Nalfeshnee. Muitos mortais que passam para o Abismo sofrem o julgamento e a dor por parte deste demônio. São grandes, bastante fortes, possuem presas e garras enormes e pequenas asas. São considerados mais inteligentes que os Balrogs.
Rutterkin: São tanar'ris horríveis, com uma aparência disforme, assemelhando-se a humanos horrendos, quase não tem cabelos e seus membros são de tamanhos variáveis.
Não fazem parte de nenhuma sociedade no Abismo, e não participam da Guerra Sangrenta.
Vrock
Sucúbus: Lindas e sedutoras, as Sucúbus tentam os mortais. Elas procuram homens com paixão e energia. As Sucúbus aparecem freqüentemente na forma de mulheres de grande beleza, e tem uma pele cor de leite. Em sua forma verdadeira, as Sucúbus são bonitas mulheres com largas asas e olhos sinistros.
Vrock: São soldados de elite nas tropas da Guerra Sangrenta. São semelhantes a abutres em aparência. Os Vrocks são importantes em várias batalhas e missões secretas de infiltração. Eles costumam comer os inimigos após o combate, geralmente apresentam-se em grupos de oito.
Wastrilith: São chamados também de Lordes das Águas, pois mandam nos oceanos inabitados nos planos baixos e completa isolação. Wastrilith são horrendas criaturas que se parecem com enguias gigantes cheias de espinho, dentes afiados e garras mortíferas.
Demônio das Profundezas
Os Baatezus
Baatezu são uma forte, maléfica, e bem organizada raça de demônios. Em seu rígido sistema, a autoridade deriva não somente pelo poder mas pelo status. Este status depende muito do desempenho na Guerra Sangrenta. Se um baatezu realiza um grande feito contra um inimigo, ele é promovido a um alto posto e se transforma num novo baatezu.
Os baatezus possuem dois objetivos. Primeiro e principal, que é destruir seus antigos inimigos, ostanar'ri. Estas raças estão em conflito não só por uma guerra de destruição, mas pela definição da existência. Segundo, os baatezu tiveram recentemente (pelo fato de serem imortais) conhecimento sobre um tipo interessante de raça: a humanidade. Se infiltrando no mundo dos humanos e ganhando adoradores, os baatezu ganharam energia mágica, deste modo, suplantando o poder dos tanar'ri. Para este fim eles tentam dominar a humanidade e convencê-los de que possuem poderes divinos.
Em contraste a natureza caótica dos tanar'ri, os baatezu tem uma grande meta de dominação sobre os Planos. Eles preferem encorajar de modo intelectual coisas ruins como orgulho e ambição nos humanos, ao invés devorá-los como fazem os tanar'ri.
Segue abaixo os tipos de baatezu:
Amnizu
Abishai: Eles são comuns na primeira e na segunda camada de Baator. Assemelham-se a gárgulas góticos, com uma forma reptiliana, uma cauda e grandes asas. Eles gostam de mudar de forma magicamente para impressionar alguns baatezus e fazem parte de um grande exército na Guerra Sangrenta.
Amnizu: Encontram-se primariamente na Sytgia, a quinta camada de Baator e surgem nas camadas superiores em missão. Amnizus são horríveis, são baixos, tem uma cabeça grande, dentes pontiagudos, braços e pernas pequenos e asas de couro. Os Amnizus comandam exércitos de milhares de abishais e erinyes.
Barbazu: São os soldados de Baator, existem em grandes números e formam tropas de elite. Eles são fortes, possuem uma longa cauda, garras, presas e são barbudos. Os barbazus são muito cruéis em combate, eles não param de bater até que o inimigo caia.
Cornugon
Cornugon: São demônios da força de elite dos baatezus. Ele é alto, coberto por escamas grotescas além de asas tenebrosas. Os cornugons geralmente lutam com um chicote cheio de pontas. De tão poderosos eles são generais dos exércitos ou são guardiões pessoais de demônios mais fortes com os Demônios das Profundezas ou Gelugons.
Demônio das Profundezas: É o mais terrível dos baatezus, são gigantes humanóides semelhantes a gárgulas em aparência com grandes asas de morcego que ele usa como escudo. Possui presas grandes que exalam um líquido verde, seu corpo é coberto por escamas e gera fogo quando ele está excitado. Os Demônios das Profundezas são os lordes de Baator, eles governam todas as camadas deste plano.
Erinyes: Este tipo de baatezu é bem diferente dos outros, pois não é grotesco mas sim uma bela fêmea, que pode ficar na forma de homens ou mulheres mortais, sendo que geralmente são muito bonitas. Entretanto, não podem passar por mortais já que suas asas de baatezus as denunciam. As erinyes se comunicam por telepatia, mas preferem dialogar com mortais. Elas falam qualquer idioma. As erinyes gostam de controlar mentalmente os mortais e levá-los a Baator.
Gelugon: São ferozes baatezus, assemelham-se em aparência a um louva-deus (inseto), ele é bem alto, possui garras, o corpo é coberto por espinhos e tem grandes olhos. Os gelugons só ficam abaixo dos Demônios das Profundezas em poder e status, eles são guardiões de Caina, a oitava camada de Baator.
Barbazu
Hamatula: São solitário patrulheiros das terceira e quarta camada de Baator. São humanóides grandes, cobertos dos pés a cabeça de espinhos e garras pontiagudas.
Os hamatulas ficam patrulhando as terceira e quarta camada à procura de intrusos para depois serem promovidos.
Lemure: São grotescos, bolhas desfiguradas de carne, com uma vaga aparência humanóide no torso e na cabeça. Sua faces são disformes, e sempre expressão horror e
angústia. Eles são fragmentos de formas de vida que aparentemente foram torturadas, eles não tem mente e não se comunicam.
Nupperibos: São aberrações emelhantes aos lemures, mas estão acima deles. São disformes, gordos e vagam por Baator, andam indefinidamente, lutam e devoram o
que tiver pela frente. Nupperibos são cegos, surdos e mudos.
Osyluth: São a "polícia" de Baator, eles tem uma aparência horrível como os mortos-vivos humanóides. Tem a face de caveira e a pele apodrecida. Ele tem um odor de carniça e possui uma cauda igual a dos escorpiões. Os osyluths observam o movimento em Baator procurando irregularidades.
Spinagon: São os menores baatezus que há, são parecidos com gárgulas com asas e uma cauda espinhenta. Eles fazem parte de uma força militar. Eles geralmente servem como mensageiros entre as terceira e sétima camada de Baator. Eles memorizam a mensagem a ser entregue e lutam para que consigam atingir o objetivo.
Alcunha : Succubus

O Incubus é uma figura demoníaca intimamente associada ao vampirismo. É conhecida pelo hábito de invadir o quarto de uma mulher à noite, deitar-se sobre ela para que seu peso fique bem evidente sobre seu peito e então força-a a fazer sexo. O Succubus, a sua contraparte feminina, ataca os homens da mesma maneira. A experiência do ataque do incubus/succubus varia de extremo prazer ao absoluto terror. É, como já assinalou o psicoterapeuta Ernest Jones, o mesmo espectro de experiências descritas na moderna literatura entre o sonho erótico e o pesadelo. O incubus/succubus se parece com um vampiro na medida em que ataca as pessoas durante a noite enquanto dormem. Freqüentemente ataca uma pessoa noite após noite, como o vampiro dos ciganos, deixando suas vítimas exaustas. Entretanto é diferente do vampiro na medida em que não sugava sangue nem roubava a energia da vida.
O incubus parece ter se originado da antiga prática de incubação, onde uma pessoa ia ao templo de uma divindade e lá repousava. No decurso da noite a pessoa teria um contato com a divindade, muitas vezes esse contato envolvia relações sexuais, ou na forma de sonho ou com um dos representantes da divindade, bem humano. Isso estava na raiz de diversas práticas religiosas, incluindo a prostituição nos templos. A religião de incubação mais bem sucedida estava ligada a Esculápio, um deus da cura que se especializara, entre outras coisas, em curar a esterilidade. O cristianismo, que equiparou as divindades pagãs aos seres demoníacos, encarava essa prática de relações com uma divindade como forma de atividade demoníaca.
Através dos séculos, duas principais correntes de opinião sobre as origens dos incubi e dos succubi competiam uma com a outra. Alguns a viam como sonhos, invenções de uma vida fantasiosa da pessoa que experimentava tais visitações. Outros argumentavam a favor da existência objetiva dos espíritos malignos; eram instrumentos do demônio. No século XV os líderes religiosos, especialmente os que estavam ligados à Inquisição preferiam essa última explicação, ligando a atividade demoníaca dos incubi e succubi à bruxaria. O grande instrumento dos caçadores de bruxas, Malleus Maleficarum, "O Martelo das Bruxas", supunha que todas as bruxas se submetiam voluntariamente aos incubi.
A existência objetiva do incubus/succubus foi sustentada por Tomás de Aquino no século XIII. Argumentava que crianças poderiam mesmo ser concebidas pelas relações entre uma mulher e um incubus. Acreditava que um espírito maligno poderia mudar de forma e aparecer como um succubus para um homem ou um incubus para uma mulher. Alguns pensadores argumentavam que o succubus coletava sêmen e, depois, na forma de um incubus, depositava-o numa mulher. As freiras parecem ter sido um alvo especial dos incubi pois os espíritos malignos pareciam ter prazer em atormentar aqueles que haviam escolhido uma vida santa. A idéia da existência objetiva dos incubi e succubi permaneceu até o século XVII quando uma tendência para a compreensão mais subjetiva se tornou perceptível.
Jones, um psicólogo freudiano, juntou o sucubus/inccubus e o vampiro como expressões de sentimentos sexuais reprimidos. O vampiro era visto como o mais intenso dos dois. Em virtude das semelhanças entre vampiros e os incubi/succubi, muitas das formas deste último aparecem freqüentemente nas listas de vampiros diferentes pelo mundo afora, como follets (francês), duendes (espanhol), alpes (alemão), e folletti (italiano). Intimamente ligado ao incubus estava o mare (teutônico antigo), mara (escandinavo) ou mora (eslavo), o espírito maligno de um pesadelo.
Jan L. Perkowsi assinalou que as histórias do vampiro eslavo também incluíam elementos do que parecia ser o mora. Ele os considerou no cômputo de vampiros que tinham experimentado uma contaminação demoníaca. Distinguiu cuidadosamente o vampiro (um cadáver reavivado) e o mora (um espírito de forma esférica) e criticou vampirologistas como Montague Summers, Dudley Wright e Gabriel Ronay por confundir as duas coisas. Também criticou Jones pelo mesmo motivo. Conquanto conhecesse que o vampiro e o mora compartilhavam o mesmo tipo de vítima (alguém dormindo), o fenômeno do vampiro precisava ser diferenciado na medida em que estava centrado em um cadáver enquanto o fenômeno mora não tinha essa referência e estava centrado inteiramente na vítima que havia sobrevivido a um ataque de espíritos malignos.
O Livro dos Vampiros, A Enciclopédia dos Mortos Vivos - J. Gordon Melton
Alcunha : Luciferanos

Luciferanos
Os anjos são criaturas imortais e considerando-se a duração de uma Cida infinita , qualquer revés , com exceção da destruição , é algo temporário
Nem todos os espíritos aprisionados no inferno perderam a fé . Nem todos os anjos caídos abandonaram a esperança . Mesmo derrotados , alguns permaneceram fieis aos princípios que os levaram a rebelião . . O amor pela humanidade . A lealdade a Lúcifer . O compromisso de acreditar que sua causa era justa e que o céu e a hoste obediente estavam errados .
Rivais : Os Luciferanos são surpreendentemente tolerante em relação aos Rapinentes . Já que os Rapinentes mantem sua inclinação militar , os Luciferanos tendem a considera-los como soldados com um entusiasmo admirável So precisam de um pouco de disciplina para se tornarem úteis novamente .
O mesmo tipo de condescedencia e boa vontade ambígua estende-se aos Faustianos , só que ao contrario . Para um Luciferano , so Faustianos tem disciplina suficiente e a idéia geral correta ; Só precisam lembrar quem pe que manda .
Não , as facções que merecem a ira dos Luciferanos são as hesitantes , as covardes , as desnorteadas e indecisas : Os ocultos e os reconciliadores .
Casas : Lúcifer regia a primeira casa , e a lealdade angelical não se extingue de seu antigo senhor . Alguns podem simplesmente acreditar que , como são os espirituosa aurora , terão posições de importância no novo mundo da estrela da Manha . Outros – embora jamais venham a admiti-lo – voltam-se para Lúcifer a fim de preencher o vazio deixado pela rejeição de Deus . Eles anseiam por ordens a cumprir e o adversário sempre soube como destruí-los
Lideres : Grifiel , o rebelde de mais alta patente da casa da Natureza , continua leal a Lucifer apesar da derrota e de toda a angustia que ele tem suportado em nome da Estrela da Manha . Outrora um guerreiro nobre e honrado . Grifiel desfez-se de sua ética e de todos os seus escrúpulos , um a um – juntamente com sua beleza , sua sanidade e sua capacidade de amar . Ele segue o adversário nem tanto por convicção quanto por louca obsessão . Negar Lúcifer seria como adquirir que todo o que ele perdeu e sofreu não faz sentido . Ele prefere ser arremessado de volta ao inferno ou reduzido a absolutamente nada a abandonar a rebelião .
Enquanto Grifiel detem a astúcia e a crueldade necessária num comandante das linhas de frente Nazriel , dos Flagelos , surgiu como a líder definitiva dos Luciferanos – Até que a Estrela da Manha retorne , é claro , intitulando-se Nazathor , Princesa da Libertação Sublime , ela manobra sua facção com cuidado e cautela . ataca com vigor , mas logo retorna a segurança das trevas . Supostamente a amante de Lúcifer , poucos se atrevem a fazer-lhe oposição .
Objetivos : O principal objetivo da facção dos Luciferanos é , obviamente , a localização de seu líder . Realizar tal coisa envolve um plano tríplice . Primeiro os batedores luciferanos recebem ordens para vagar pelo planeta em busca de qualquer sinal de atividade demoníaca . Segundo os Luciferanos estão mantendo vigilância cerrada sobre a mídia . Especificamente estão tentando investir dinheiro e conquistar servos influentes a fim de conseguir com exclusividade noticias frescas que possam envolver demônios . Terceiro os Luciferanos estão montando uma campanha agressiva de comunicação entre anjos caídos . O próprio Lúcifer não respondeu ao chamado , mas cedo ou tarde todo Elohim condenado ao inferno cujo nome seja lembrado por um Luciferano pode esperar uma invocação e uma requisição de informações .
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