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-Nome: Felipe Clarity
-Maldição: Controlador
-Alcunha: Cataboligne
-Grande Lorde: Nebiros (Hel)
-Natureza: No Inferno, Controladores são famosos por suas hordas de almas
escravas. Muitos são conhecidos por fazerem grandes trabalhos para Lordes em troca de algumas almas servas.
-Comportamento: Seus jogos de intriga são os maiores dentro do Inferno, seus poderes são normalmente dirigidos ao controle de mentes e sua força vem de seus seguidores e escravos.
-Conceito: Controladores existem apenas para proteger seus servos.
>>Descrição
-Idade Aproximada: 3 Séculos
-Idade Aparente: 21 anos
-Nacionalidade: Antigo Feudo de Nebiros
-Sexo: Maculino
>>Habilidades<<
Poderes Preferidos:
*Incorporação
*Transmutação
*Violação
*Visão
*Corrupção
Benção: : “língua da serpente”, um termo pejorativo para a incrível habilidade
de Manipulação dos Catabolignes. Todo Controlador possui suas dificuldades para testes que envolvam o Atributo Manipulação
-Vantagem:
~>Empatia, Expressão, Intimidação, Liderança, Manha, Lábia, Etiqueta, Furtividade
-Desvantagens:
~>Sua aura é negra e lembra tentáculos que parecem saltar dele. Seres que possam ver auras (vampiros, magos, fantasmas) notarão que há algo estranho no demônio. Além disso, mortais se sentem desconfortáveis ao seu lado. Testes de Carisma sofrem um aumento de dificuldade de um ponto.
Historia (Crônica)
...sou seguidor do grande lorde Nebiros.
Sou antigo sim, mas meus 3 séculos não foram fáceis. Tive de me submeter a trabalhos humilhantes ás vezes, servia a cada um dos nove grandes lordes, direta ou indiretamente mais isto foi depois que eu já estava aqui... Mais eu como todos tinha minha vida... Lembro-me aos poucos sobre minha vida passada, me lembro de meus pais e de minha irmã... só não me lembro dos nomes nem dos corpos, mais me lembro das almas dessas pessoas, pois quando fui assassinado aqui em baixo lavarão minha alma... Mais eu jamais esquecerei o rosto do meu assassino. Lembro-me como se fosse ontem... Os risos dele... o rosto de quem sabia exatamente o que estava fazendo... era noite de 29 de julho tinha completado meus 20 anos de idade. Caminhava sobre uma estrada de terra no escuro não me lembro exatamente onde estava querendo chegar, mais me lembro dos barulhos dos ventos nas arvores o som dos pés do assassino sobre as folhas molhadas de sereno... Depois disso... Lá estava eu, deitado sobre uma pedra, em volta de mim um símbolo satânico, o sujeito tinha uma adaga em suas mãos e dizendo palavras escritas no livro dos demônios. Invocava demônios oferecendo meu corpo e alma como oferenda... Naquela noite senti apenas a lamina de sua adaga em minha garganta... Depois disso me lembro dos meus olhos se fechando e ali estava... Jogado em meio as arvores... no dia seguinte meu olho se abriu, como estava com a cabeça conturbada não sabia exatamente o que avia acontecido comigo aquela noite... Mais eu me sentia diferente, eu não estava morto! Eu estava vivo, tinha o gosto de sangue em minha boca mais não tinha mais cortes... Então me levantei, meus braços tinham marcas de espancamentos, mais eu nãos sentia dores, Logo em minha mente veio as imagens os barulhos de tudo que tinha acontecido na noite passada, eu realmente tinha morrido... Mais o que vinha a acontecer comigo?
Quando estava tarde me lembro que minha fome era de carne, minha sede não era de água mais sim de me vingar da tal pessoa que tinha me feito aquele ato terrível... Com muito mistério eu sabia exatamente aonde encontrar a tal pessoa... e resolvi Ir até o local que estava em minha mente, a Adaga que Eli cortou minha garganta estava entre o gramado úmido, sem pensar muito eu peguei a Adaga que estava com meu sangue nela... Eu apenas passei em meus lábios para sentir meu próprio sangue... Depois disso me lembro que quando cheguei ao local, era o local mais belo que já tinha visto em minha vida... Mais lá estava o meu assassino, cortando lenha perto de seus filhos e filhas... Sem pensar eu logo apunhalei a Adaga em suas costas... e o matei... Me lembro dos gritos que até hoje assombra minha alma. Dos filhos e filhas daquele senhor, eu não agüentava mais ouvir os choros daquelas crianças e logo assassinei de forma brutalmente todos daquela casa... Agora era a minha vez... e eu sabia exatamente o que eu estava fazendo... “algumas pessoas dizem que quando fazemos pactos com demônios, se não cumprimos a nossa parte do acordo, o demônio leva nossa alma...” Logo depois que descansei meu corpo, meus cortes, minhas dores tudo voltou... Na verdade eu não estava vivo... Mais estava sendo usado para atender um pedido... que na verdade era o que eu mais queria naquele momento...
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“As línguas do Inferno lambem os nossos tornozelos à medida
que corremos, gritando, da sua horrível mandíbula escancarada.
Não pode haver fuga da incansável besta do Terror...”